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sábado, 20 de outubro de 2012

Lisa- Aventura no mar

A vida em Alaghôn estava chata sem ninguém para conversar, sem ninguém para contar novidades, sem amigos, literalmente sem ninguém. Todo o dia brincando com meu irmão e aguentando as aventuras do meu padrasto  da última vez ele disse para eu limpar a casa o problema é que estava chovendo e quando ele voltou os pés dele estava cheios de barros e ele me xingou por a casa estar cheia de barro.
Hoje eu decidi trabalhar de verdade, no meu emprego que eu ainda não sei qual é! Fui ao centro da cidade onde havia uma taverna precisando de garçonetes, fui tentar, afinal podia ser divertido. Eu entrei para dentro da taverna, ela estava totalmente vazia sem nenhum sinal de vida, eu me sentei e gritei perguntando se havia alguém ali, porém não havia ninguém ali, eu me desesperei pois poderia ser uma grande armadilha olhei para trás e ali estava um homem me olhando fixamente, eu me levantei, ele sem nenhum movimento, eu fiz malabarismo, e ele não se moveu, eu corri e me escondi, ele simplesmente entrou dentro da taverna e começou a me procurar, não me movi de forma alguma, sem nenhum movimento nem fala. Naquele momento pensei que seria o meu fim, até que outro homem entrou e disse:
- Onde está a garota?
- Não sei eu a perdi de vista, mas pelo cheiro ela ainda esta aqui dentro
- Espero que você a encontre e leve até mim, se não uma coisa terrível irá acontecer a você!
- Sim senhor chefe!
A agonia me subiu a cabeça, tudo parecia estar perdido, em breve ele iria me encontrar:
- AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHH! Socorro me ajude!- eu disse. Aquilo ecoou pela taverna, ele me encontrou e disse:
-Aí está você sua praga!
Ele me pegou pelo braço botou um saco de batata na minha cabeça, tentei me debater o máximo possível, ele me amarrou com uma corda e saiu pelo centro da cidade com uma pessoa amarrada e com o saco na cabeça. Todos estavam olhando, e ninguém teve o minimo de consideração. Depois de umas 7 horas eu estava com sede, com fome e muito suada. Na hora eu não estava enxergando eu acordei com um tapa na cara, abri o olho e era uma mulher, senti cheiro da camarão olhei mais de perto, e eu estava em alto mar. Aquela mulher disse:
- Olha aqui, eu não estou nem ai se você amava sua cidade ou se você ama a sua família mas você vai morrer, porque o que você fez comigo não tem perdão, eu quero ver você ser esfaqueada lenta e dolorosamente, e ser afogada e ver os monstros comendo seus restos.
- Nossa mas o que eu fiz?
-CALE-SE! e você sabe muito bem o fez!
- Eu não sei, você pode me explicar?
- Mais uma palavra e você morre agora! E o que você fez foi o seguinte: Quando você se mudou da antiga cidade, você deixou o seu querido homem para trás desde então ele não fala mais comigo, e eu ainda tinha esperança de vocês terminarem algum dia para que eu e ele possamos ser namorados apaixonados para sempre.
Antes de ela acabar a história eu já estava desamarrada e pronta para atacar( eu peguei uma faca emprestada). 
- Você é uma lunática que vai morrer!
Peguei a faca e virei ela porém aquela não era ela, aquela era uma boneca de tecido, ela na verdade estava atrás de mim com uma arma apontada para a minha cabeça, dizendo:
- Larga essa faca e vira para a parede!
Eu bravamente peguei a faca e finquei na barriga daquela maníaca, ela atirou com a armae eu na fé desviei( parecia um filme de CawBoy). Ela caiu gemendo de dor, peguei a faca da barriga dela e esfaqueei mais um pouco fazendo ela morrer por completo. Infelizmente ela ainda tinha capangas, para ter o controle total sobre eles eu peguei o corpo dela subi na cabine e gritei:
- Aqui está a sua chefia- Joguei ela no chão- vocês são os próximos se não me obedecerem!
Eles se entreolharam e disseram:
-ATACARRRRRRRRRRRR!
Eu pensei, estou totalmente morta agora. Levantei o cabeça peguei a faca ao meu lado e torci para que o meu pulo fosse que nem Jack Sparrow, saltei como um anjo, me agarrei na corda e escorreguei, cai como um gato, um deles me segurou e me disse...

Continua...

Sujes toes? deixe nos comentários e aguarde a proxima aventura.

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